Guincho em São Caetano do Sul

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São Caetano do Sul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Guincho São Caetano do Sul , São Caetano do Sul é um município brasileiro do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Está localizado na Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[9] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[10]

população aferida no Censo de 2010 foi de 149.263 habitantes. A estimativa de população, calculada pelo IBGE com data de referência 1 de julho de 2017, foi de 159 608 habitantes.[11] A área total da cidade é de 15,331 km², o que resulta numa densidade demográfica de 9.736,03 hab/km² (Censo de 2010).[5] Situa-se a uma altitude de 760 metros.[12]

É a cidade com o melhor IDH do Brasil (PNUD/2010), e também com o 48º maior PIB brasileiro. É intensamente conurbada com São PauloSanto André e São Bernardo do Campo, fazendo com que se percam os limites físicos entre as cidades. São Caetano do Sul, juntamente com Ferraz de Vasconcelos, é uma das duas cidades do estado de São Paulo que não são atravessadas por nenhuma rodovia estadual ou federal.

Índice

História

Segundo o sociólogo e historiador José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo, a região em que hoje se situa o município de São Caetano do Sul é ocupada desde o século XVI, quando era conhecida como Tijucuçu. Foi área de fazendas de moradores do antigo povoado, depois vila (1553), de Santo André da Borda do Campo, extinta por ordem do governador-geral Mem de Sá. Sua população e seu predicamento de vila (município) foram transferidos para o povoado jesuítico de São Paulo de Piratininga em 1560.

A partir do começo do século XVII, fazendeiros e sitiantes da hoje região do ABC começaram a migrar para o Vale do Paraíba, onde surgiriam as vilas de Taubaté e de Santana das Cruzes de Mogi (Mogi das Cruzes). Dois desses fazendeiros e criadores de gado doaram suas terras para o Mosteiro de São Bento da vila de São Paulo, um onde viria a ser São Bernardo e outro onde viria a ser São Caetano. Nesta última região, o doador foi o capitão Duarte Machado, em 1631, que participara da bandeira de Nicolau Barreto aos sertões dos índios temiminós, em 1602, para captura e escravização de indígenas. Foi ele também membro da Câmara da Vila de Piratininga, onde exerceu a função de almotacel.

Quarenta anos depois, em 1671Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão o sítio do falecido capitão Manuel Temudo, também no Tijucuçu, e o doou ao mesmo Mosteiro de São Bento. Formou-se, assim, a Fazenda do Tijucuçu, utilizada pelos monges beneditinos na criação de gado.

Em 1717, os monges começaram a erguer no lugar onde está hoje a Matriz Velha de São Caetano uma capela dedicada a são Caetano di Thiène, o santo patrono do pão e do trabalho. Passou a fazenda a chamar-se Fazenda de São Caetano do Tijucuçu, depois apenas Fazenda de São Caetano. Alguns anos depois, em 1730, os monges fundaram ali uma fábrica de telhas, tijolos, lajotas, louças e adornos cerâmicos para ornamento de casas e igrejas na cidade de São Paulo. Esse material era diariamente transportado, pelo Rio Tamanduateí, de um porto que havia na Fazenda para o Porto Geral de São Bento, onde é hoje a rua 25 de Março, pouco adiante do atual pé da Ladeira Porto Geral. Até o século XVIII, o trabalho da fazenda era realizado por índios administrados sujeitos a servidão, libertados em 1755 pelo Diretório dos Índios do Grão-Pará e Maranhão, cujos efeitos foram, em 1757, estendidos ao Estado do Brasil. A partir dessa época por escravos negros de origem africana. A fábrica funcionou até 1871, durante 141 anos. Dessa época, subsistem no centro do atual município os canais abertos pelos escravos no século XVIII para drenagem dos terrenos próximos aos rios Tamanduateí e Meninos.

Ao redor da Fazenda desenvolveu-se o bairro de São Caetano, no mesmo território da cidade de São Paulo. Foi recenseado pela primeira vez em 1765, quando o Morgado de Mateus determinou que se fizesse o censo da população da Capitania de São Paulo. Seus habitantes eram agricultores e tropeiros e recebiam os sacramentos na Capela de São Caetano. O bairro desenvolveu-se ao redor da Fazenda de São Caetano. Concentrou moradores entre os atuais rio dos Meninos e Córrego do Moinho Velho, entre o atual Córrego do Moinho antigo Ribeirão Muiguera e a divisa entre São Caetano e Santo André.

Em 1871, no dia seguinte ao da Lei do Ventre Livre, a Ordem de São Bento decidiu, em seu Capítulo-Geral da Bahia, libertar todos os seus escravos, em todo o Brasil, mais de quatro mil, sem qualquer compensação. Privada de mão-de-obra, a Fazenda de São Caetano foi desapropriada pelo Governo Imperial para nela instalar o Núcleo Colonial de São Caetano em 28 de julho de 1877. As terras da Fazenda foram divididas em lotes e vendidas a colonos italianos entre 1877 e 1892, quando entrou no Núcleo a última família de imigrantes. O primeiro grupo de famílias assentado no núcleo embarcara no porto de Gênova e chegara ao Brasil no navio italiano Europa. Procediam todas as famílias da comuna de Cappella Maggiore e arredores, província de Treviso, na região do Vêneto, norte da Itália.

Em 1883 a São Paulo Railway inaugurou a estação de São Caetano e em 1889 o governo da província refez o Caminho do Mar e o Caminho Velho de Santo André da Borda do Campo, que desde o século XVI atravessava a região, de modo a torná-lo tributário da ferrovia.

Originalmente, os colonos do Núcleo Colonial dedicaram-se à produção da batata inglesa, ou batatinha. Mas em seguida vários deles plantaram videiras e passaram a produzir vinho de mesa, o vinho "São Caetano", comercializado num estabelecimento de Emilio Rossi, colono de São Caetano, que havia no Largo do Tesouro, em São Paulo. As videiras de São Caetano foram contaminadas pela filoxera, a partir de parreiras do bairro da Mooca. Em dois anos a produção de uva e vinho caiu verticalmente. Essa praga destruiu parreirais no mundo todo. Emilio Rossi, que em 1887 e 1888 trocou ideias a respeito com o médico e cientista Luís Pereira Barreto, resolveu fazer enxertias com cepas da chamada uva americana, resistente à praga, que deram certo, mas era tarde. Muitos colonos empobrecidos começaram a vender seus lotes de terra e pela época da proclamação da República as primeiras indústrias começaram a instalar-se na região, em terras compradas aos colonos. O núcleo agrícola se transformava em bairro operário.

Nesse período os colonos que haviam recebido terras nas várzeas úmidas do rio Tamanduateí e do rio dos Meninos, remanescentes do antigo pântano do Tijucuçu, montaram olarias e começaram a produzir tijolos. Um desses colonos, Giuseppe Ferrari foi um dos fornecedores de tijolos para construção do Museu do Ipiranga, a partir de 1895, de que se encarregara o italiano Luigi Pucci.

Pouco antes da proclamação da República foi criado o município de São Bernardo, desmembrado do de São Paulo, e a maior parte do Núcleo Colonial e do antigo bairro de São Caetano foi a ele anexada. Cerca de um quinto da antiga localidade de São Caetano permaneceu no território do município de São Paulo e constitui a área dos hoje bairros de Vila CariocaSacomã e Heliópolis. Nesse mesmo ano, um censo do Núcleo Colonial contou 322 habitantes, cujas famílias estavam distribuídas em 92 lotes de terra.

Em 1905, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal. A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a elevação de São Caetano a Distrito de Paz, em 1916[13]. Em 1924, o arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário, o padre José Tondin. A vila transformava-se em cidade.

A primeira manifestação de autonomia para o Distrito de São Caetano aconteceu em 1928, com a liderança do engenheiro Armando de Arruda Pereira, diretor da Cerâmica São Caetano, residente na localidade. Para divulgar a ideia emancipacionista, foi fundado o São Caetano Jornal que convocava a população para votar nos seus candidatos a vereador e Juiz de paz nas eleições municipais de 1928. Entretanto, os resultados não foram os esperados. Na década de 1940, o sonho da emancipação voltou a empolgar os caetanenses, com o segundo movimento emancipacionista.

Em 1947, em movimento liderado pelo Jornal de São Caetano, foi realizada uma lista com 5.197 assinaturas e enviada à Assembleia Legislativa do Estado, solicitando um plebiscito. A consulta popular foi realizada em 24 de outubro de 1948; 8.463 pessoas votaram a favor da autonomia, e 1.020 votaram contra. A 24 de dezembro de 1948, o governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros, ratificou a decisão e criou o "município de São Caetano do Sul", através da Lei Estadual n. 233, de 24/12/1948[14], acrescentando-lhe o qualificativo do Sul, para distingui-lo de homônimo pernambucano.[15] Em 30 de dezembro de 1953, foi criada a Comarca de São Caetano do Sul[16], instalada no dia 3 de abril de 1955.

Fonte em praça da cidade.

Estátua de São Caetano de Thiene, o padroeiro da cidade, no Parque Ecológico Chico Mendes.

Geografia

Ver também: Lista de bairros de São Caetano do Sul

São Caetano do Sul situa-se a uma altitude média de 760 metros.

São Caetano do Sul apresenta os melhores indicadores sociais de todo o país, uma cidade considerada exemplar em vários aspectos do chamado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU, estando em 1º lugar na lista dos municípios brasileiros por IDH. Apesar de não haver favelas, o município, mesmo com todo o desenvolvimento alcançado, ainda tem parte de sua população vivendo precariamente, em cortiços espalhados pela cidade.[17][18]

O índice de alfabetização é alto: 99,6%.

Rio Tamanduateí no limite com São Paulo. À direita, a capital paulista, e à esquerda, São Caetano do Sul.

  • Principais nacionalidades de origem de imigrantes radicados em São Caetano[carece de fontes]: - italiana, espanhola, árabe, africana, japonesa, portuguesa, alemã, ucraniana, lituana e húngara.

Hidrografia

Clima

O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o Subtropical. Verão pouco quente e chuvoso. Inverno ameno e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 18 °C, sendo o mês mais frio julho (média de 15 °C) e o mais quente Fevereiro (média de 21 °C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1 360 mm.[19]

Demografia

centro de São Paulo no horizonte, visto da Vila Barcelona, a cerca de 11 a 13 quilômetros.

O crescimento vertical da cidade ocorre devido ao fato de que não há mais espaço para a mesma crescer em sentido horizontal.

Dados do Censo - 2010

População total: 155.123

  • Urbana: 149.263
  • Rural: 0 - não há zona rural no município.
    • Homens: 68.853
    • Mulheres: 80.410

Densidade demográfica: 9.736,03 hab./km²

Mortalidade infantil até 1 ano: 0,93 por mil

Expectativa de vida: 79 anos

Taxa de fecundidade: 1,56 filhos por mulher

Taxa de alfabetização: 99,67%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,862

  • IDH-M Renda: 0,891
  • IDH-M Longevidade: 0,887
  • IDH-M Educação: 0,811

Fonte: Ranking_IDH 2010

Posse de bens e serviços domésticos
  • Telefone celular : 71,7% da população
  • Telefone fixo : 98,3 % da população
  • Automóvel : 73,3% da população
  • Microcomputador : 63,1% da população
  • TV em cores : 100% da população
  • Geladeira : 100% da população
Total de empresas estabelecidas (por categoria econômica)
Dados socioeconômicos
Classificação socioeconômica da população
  • Classe A : 21,1%
  • Classe B : 45,2%
  • Classe C : 32,2%
  • Classe D : 1,5%
Dados eleitorais
  • Número de eleitores (2012) : 119.394 [20]
Frota
  • Automóveis : 95.988
  • Caminhões : 2.839

Fonte: IBGE (2012) [21]

Transportes

O município é servido pelos trens da linha 10 da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Etnias

 
Etnia População Porcentagem
Branca 127.570 85,46%
Parda 15.313 10,26%
Negra 3.617 2,42%
Amarela 2.705 1,81%
Indígena 58 0,05%

[22]

Economia

Edifício comercial na Avenida Goiás.

São Caetano do Sul pertence à região do ABC Paulista, a qual foi marcada pelo desenvolvimento industrial e automobilístico. Alguns exemplos são as indústrias localizadas na divisa com São Paulo, e a sede da General Motors no Brasil, na avenida Goiás, o principal centro financeiro da cidade. Atualmente, na avenida, encontram-se instaladas matrizes e filais de várias empresas.

Pessoas de várias regiões da metrópole vão a cidade a trabalho, vindas principalmente da região do próprio ABC e dos distritos das zonas sul e leste paulistanas que fazem divisa com a cidade.

O comércio é também um forte alvo econômico da cidade, que abriga a matriz da rede de lojas Casas Bahia, fundada em 1952 pelo imigrante judeu Samuel Klein.

Com o crescimento imobiliário na região surgiram diversos empreendimentos, entre eles o Moov Espaço Cerâmica que contribuíram para a geração de empregos na construção civil da cidade.

Lazer e turismo

Parque Chico Mendes, um dos parques mais conhecidos no ABC Paulista.

Teatro Municipal Paulo Machado de Carvalho.

São Caetano do Sul assim como toda a região metropolitana de São Paulo, é beneficiada pelo fluxo turístico da capital paulista, recebendo visitantes de várias localidades.

A cidade se baseia no turismo de negócioscultural e de lazer, contando com diversos hotéis, dentre eles, o Mercureteatrosanfiteatros e diversos auditórios,[23] sete parques municipais: Espaço Verde Chico Mendes, Parque Botânico e Escola Municipal de Ecologia Jânio da Silva Quadros, Parque Catarina Scarparo D’Agostini, Parque Santa Maria, Cidade das Crianças, Parque Municipal São José (Bosque do Povo) e Espaço de Lazer e Recreação José Agostinho Leal.[24] São Caetano também recebe diversos eventos. Em novembro de 2011, foi inaugurado o ParkShopping São Caetano, dentro do complexo Espaço Cerâmica.

Carnaval[editar | editar código-fonte]

O Carnaval da cidade é formado pelas escolas de samba Acadêmicos de Vila Gerti, Ébanos, Imperatriz de Nova Gerty, União da Ilha Prosperidade e Tradição da Ponte. que desfilam na Avenida Guido Aliberti,[25] sendo filiadas a Liga Independente das Escolas de Samba de São Caetano do Sul.

Comunicações

Imprensa

A Imprensa no ABC possui diversos veículos de comunicação. Nas mídias impressas existe o jornal Diário do Grande ABC, sediado em Santo André, o Diário Regional; Tribuna do ABCD; Jornal da Região, Imprensa do ABC; Repórter Diário. Na mídia online, há diversos blogs e sites das prefeituras.

Telefonia[editar | editar código-fonte]

A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC)[26] até 1998, quando esta empresa foi privatizada e vendida juntamente com a Telecomunicações de São Paulo (TELESP) para a Telefônica[27], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[28] para suas operações de telefonia fixa.

Futebol[editar | editar código-fonte]

O município conta com a Associação Desportiva São Caetano, time de futebol da cidade. Manda seus jogos no Estádio Municipal Anacleto Campanella. Um dos maiores feitos do clube é ter chegado à final da Copa Libertadores da América de 2002, perdendo a decisão para o Olímpia (PAR) e a dois vices consecutivos do Campeonato Brasileiro (2000 e 2001). O São Caetano possui 1 título do Campeonato Paulista (2004).

[29]

Ver também

Bibliografia