Serviço de Guincho e Reboque 24 Horas na Avenida dos Bandeirantes Zona Sul de São Paulo , Plataforma para Auto Socorro de Veículos , Carro , Moto , Caminhões , Maquinas etc , Atendimento Rápido na Região , Aceitamos Cartões Emitimos Nota Fiscal.
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Nota: Para outros significados relacionados a Bandeirantes, veja Bandeirantes (desambiguação).
Avenida dos Bandeirantes | |
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Brasil | |
Vista aérea da via | |
Nomes anteriores | Estrada da Traição |
Inauguração | ca. 1970 (50 anos) |
Extensão | 6.010 |
Início | Marginal Pinheiros (Ponte Eng. Ary Torres) |
Subprefeitura(s) | Pinheiros, Vila Mariana, Santo Amaro e Jabaquara |
Distrito(s) | Itaim Bibi, Moema, Campo Belo, Saúde e Jabaquara |
Bairro(s) | Itaim Bibi, Vila Olímpia, Moema, Campo Belo, Brooklin, Planalto Paulista e Jabaquara |
Fim | Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay |
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A Avenida dos Bandeirantes é uma das mais importantes avenidas do município de São Paulo, servindo como uma das principais vias de acesso ao Aeroporto de Congonhas, bem como ligação entre a Marginal Pinheiros e as rodovias Anchieta e Imigrantes. A avenida possuía grande tráfego de caminhões devido ao fluxo de exportação que escoa pelo porto de Santos, entretanto, a partir de agosto de 2010, a circulação desses veículos na via foi restrita somente ao período noturno.
A avenida tem também a função de delimitar a área chamada de centro expandido, marcando o limite sul da região.
A Avenida dos Bandeirantes originalmente chamava-se Estrada da Traição e foi construída sobre o leito canalizado do Córrego da Traição que se estendia do Planalto Paulista até o rio Pinheiros, desaguando onde hoje é a Usina Elevatória de Traição (daí o seu nome).
Em 28 de julho de 2010, foi anunciada a proibição da circulação de caminhões na via durante a semana, entre as 5 e 21h. A medida tem por objetivo alivar o trânsito da cidade e incentivar a utilização do recém inaugurado trecho sul Rodoanel, criado exatamente com o propósito de retirar os grandes veículos de carga do trecho urbano da cidade.[1]
O maior responsável pelo excessivo trânsito de caminhões na região é a ausência sistemática do poder público em incentivar e investir no transporte ferroviário, notadamente no trecho Santos/São Paulo.[2][3][4]
Em 13 de fevereiro de 2016, a estrutura do viaduto da Avenida Santo Amaro, que passa sobre a Avenida dos Bandeirantes, construído em 1969, foi danificada por um incêndio ocorrido após acidente de trânsito envolvendo duas carretas.[5] A Prefeitura chegou a cogitar sua demolição,[6][7] a um custo estimado de quarenta milhões de reais.[8] Doze dias depois, em 25 de fevereiro, o viaduto foi reaberto para o tráfego de ônibus; em 3 de março, para o tráfego de táxis;[9] e em 6 de setembro, para o tráfego geral.[10]