Guincho na Barra Funda 24 Horas ☎️ (11) 94797-6523

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Guincho na Barra Funda – Atendimento 24 horas
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Disponibilidade de Guincho 24hs SP, com atuação na Barra Funda e em todas as regiões da Capital, Grande São Paulo, Interior e Litoral.

 

Nosso Serviço de Guincho na Barra Funda possui os equipamentos necessários para realizar o resgate de veículos. Oferecemos serviço de guincho na zona norte, guincho zona oeste, guincho zona leste e guincho zona sul. Contamos com uma equipe qualificada para remoção de Automóveis, motos e caminhões.

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• Guincho para Utilitários leves 
• Guincho para Utilitários pesados
• Guincho para Motos 
• Guincho para Caminhões 
• Serviço de apoio de remoção em local de difícil acesso
• Guincho Sub Solo
• Lança 
• Asa delta 

 

 

O Guincho Barra Funda foi criado com o objetivo de atuar na área de remoção e reboque de carros na Barra Funda desde transportes de veículos leves, vans e caminhonetes. Com atendimento 24 horas, a empresa de reboque de carros na Barra Funda presta seus serviços sempre pronto a atender os clientes a qualquer hora do dia, sempre que for solicitada. Para isso, dispõe de guinchos na região para maior rapidez no reboque de carros na Barra Funda.

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Barra Funda

São Paulo - SP

 

 

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Disambig grey.svg Nota: Se procura o bairro de mesmo nome, veja Barra Funda (bairro).

Barra Funda

Barra Funda.jpg
Área 5,6 km²
População (95°) 12.977 hab. (2010)
Densidade 23,17 hab/ha
Renda média R$ 2.364,04
IDH 0,917 - muito elevado (21°)
Subprefeitura Lapa
Região Administrativa Oeste
Área Geográfica Centro expandido
Sp Barra Funda.jpg
Distritos de São Paulo Bandeira da cidade de São Paulo.svg

Guincho Barra Funda está situado na região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície.[1] Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, a quadra da Camisa Verde e Branco o Memorial da América Latina, o Estádio Allianz Parque, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., prédios empresariais como os da PricewaterhouseCoopers e os estúdios da RecordTV.

Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial. Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o terminal rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo.

Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX.

Índice

História

Por volta de 1850, a região que corresponde atualmente à Barra Funda fazia parte da antiga Fazenda Iguape, propriedade de Antônio da Silva Prado, o Barão de Iguape. Essa fazenda após loteada deu origem a várias chácaras, entre elas a Chácara do Carvalho, pertencente ao Conselheiro Antônio Prado, neto do Barão de Iguape, e que mais tarde se tornaria prefeito do município de São Paulo. A importância da família e a grandiosidade dessas terras pode ser expressa pelo fato do Conselheiro Prado ter contratado Luigi Puci, responsável pelo projeto do Museu do Ipiranga, para projetar a casa sede da chácara. Anos depois, a chácara também foi loteada e sua Casa Sede foi adquirida pelo Instituto de Educação Bonni Consilii (que ainda situa-se no local). As outras áreas loteadas deram origem ao distrito da Barra Funda e a parte dos atuais distritos da Casa Verde e Freguesia do Ó.

Vista do bairro da Casa Verde e no horizonte a Barra Funda.

Logo após o loteamento da área, os primeiros a povoarem a região foram os italianos. Trabalhavam em serrarias e oficinas mecânicas, principalmente para atenderem a população do elitizado bairro vizinho dos Campos Elísios. Muitos também trabalharam na ferrovia que seria inaugurada no final deste século.

O desenvolvimento maior da região ocorreu após a inauguração da Estação Barra Funda da Estrada de Ferro Sorocabana, em 1875, funcionando como escoamento da produção de café paulista e também como armazém dos produtos que eram transportados do porto de Santos para o interior. Isso incentivou o aumento populacional e a ocupação da região e de seus arredores, que se intensificou com a criação, em 1892, da São Paulo Railway, inaugurada próxima à Estrada Sorocabana, justamente onde se encontra atualmente o Viaduto da Avenida Pacaembu. O crescimento demográfico na região proporcionado pela ferrovia fez com que essa passasse a trasportar, a partir de 1920, não apenas cargas mas também passageiros. A partir do século XX a população negra começou a povoar a região, alterando a característica essencialmente italiana da Barra Funda.

Avenida Água Branca, atual Avenida Francisco Matarazzo, década de 1920. Arquivo Nacional.

O primeiro bonde elétrico de São Paulo foi lançado em 7 de Maio de 1902, ligando a Barra Funda ao Largo São Bento. Neste trajeto, passava através das ruas Barra Funda, Brigadeiro Galvão, até seu ponto final, na rua Anhangüera.

Estádio Palestra Itália, localizado na Água Branca.

Esse desenvolvimento comercial do bairro, aliado à grande facilidade no transporte e à proximidade dos elitizados bairro de Higienópolis e Campos Elísios, fez com que parte da elite paulista da indústria e do café se instalasse nessa região ao sul do bairro, entre a linha férrea e as margens do rio Tietê. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento da Barra Funda foi a proximidade com o Parque Industrial das "Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo", instalado no bairro vizinho da Água Branca, em 1920. As Indústrias Matarazzo empregavam boa parte da população da região, assim como em grande parte da cidade e foram a base do conhecido "Império Matarazzo", que foi se enfraquecendo até se extinguir na década de 1980.

O desenvolvimento da região sofreu um forte abalo com a crise de 1929, que resultou no fechamento de indústrias e deslocamento da elite dessa região, abandonando seus casarões (alguns se tornaram cortiços mais adiante). Restou basicamente a indústria artesanal com oficinas, marcenarias, serraria ou indústrias alimentícias e têxteis de pequeno porte.

Antiga residência do escritor Mário de Andrade.

Apesar das aparentes dificuldades, foi nesta época que a Barra Funda viveu uma época de grande manifestação cultural. O bairro expôs para o país grandes paulistanos como Mário de Andrade, que nasceu e viveu no bairro, que conserva até hoje sua antiga residência. Em 1917 foi inaugurado o Teatro São Pedro. Três anos depois, o Palestra Itália de São Paulo comprou um terreno em que foi construído o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube que em 1942 mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras.

Memorial da América Latina, construído por Oscar Niemeyer.

A Barra Funda também foi palco da criação do mais antigo cordão de carnaval da cidade: o Grupo Carnavalesco Barra Funda. O Grupo foi perseguido por pressão do presidente Getúlio Vargas, que confundiu a associação já que os mesmos utilizavam camisas verdes e calças brancas, mesmas cores da ação Integralista de Plinio Salgado . Finalmente, mudou o nome em 1953 para o cordão Camisa Verde e Branco , mais tarde tornando - se escola de samba em 1972 ganhando o carnaval paulistano por 9 vezes e mantém sua sede no distrito.


A partir da década de 1970 começou a migração nordestina para a região e a atividade indústrial, anteriormente um dos grandes pontos fortes da Barra Funda, diminuiu sensívelmente. Essa situação começou a mudar apenas no final da década seguinte, com a construção do Terminal Intermodal Barra Funda, um dos maiores do país e com importância semelhante ao Terminal Tietê, pois reunia todas os tipos de transporte coletivo existentes na capital paulista: metrô (com a inauguração da estação terminal da linha 3 - Barra Funda), trens das antigas linhas Sorocabana e Santos-Jundiaí, além de ônibus para viagens municipais, intermunicipais e internacionais. Neste mesmo ano (1989) foi concluída a construção do Memorial da América Latina, um grande reduto cultural inaugurado sobre o antigo Largo da Banana e projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

Vista do Playcenter e de parte do distrito.

Tais obras trouxeram novo desenvolvimento a área, com a revitalização de imóveis antigos, novos estabelecimentos comerciais e inclusive a instalação dos estúdios da Rede Record de televisão, a mais antiga do país em atividade, em 1995. O distrito possui também desde 1973 o Playcenter, maior parque de diversões da cidade. Neste bairro, também se encontram os Fóruns Trabalhista Rui Barbosa e Criminal Mário Guimarães, além de abrigar a nova sede da Federação Paulista de Futebol. A FPF, antigamente, era situada na Av. Brigadeiro Luiz Antônio, centro da Capital

No ano de 2006, o então governador Cláudio Lembo autorizou a mudança do nome da estação de metrô "Barra Funda" para Palmeiras-Barra Funda, após vários pedidos dos torcedores, seguindo a linha da antiga estação Corinthians-Itaquera, da estação Portuguesa-Tietê e da futura estação da Linha 4 do MetrôSão Paulo-Morumbi.

Moradores e ex-moradores

Distritos limítrofes

Ver também