Como estamos localizados no Bairro do Itaim Bibi Zona Oeste de São Paulo SP , temos um preço imbatível para oferecer à região. Faça o seu orçamento conosco, serviço rápido.
Agende pelo WhatsApp
Av. Brg. Faria Lima, 3823 - Itaim Bibi
Guincho na Chácara Itaim
Guincho na Cidade Monções
Guincho no Itaim
Guincho no Itaim Bibi
Guincho no Jardim das Acácias
Guincho na Vila Cordeiro
Guincho na Vila Funchal
Guincho na Vila Gertrudes
Guincho na Vila Olímpia
Guinchos e Reboque 24 Horas nas Ruas Avenidas do Itaim Bibi.
Avenida Pres. Juscelino Kubitschek, Avenida das Nações Unidas, Avenida Cidade Jardim, Avenida Nove de Julho, Avenida São Gabriel, Avenida Santo Amaro, região do tunel Ayrton Senna, Avenida Brigadeiro Faria Lima, Av. Henrique Chamma, Av. Horácio Lafer, Rua Napoleão Michel, R. Brig. Haroldo Veloso, . Rua Jacurici, Rua Doutor Mario Ferraz, R. Cojuba, Rua Lopes Neto, Rua Soares de Barros, Rua Tabapuã, Rua Pedroso Alvarenga, Rua Jerônimo da Veiga, Rua Amauri, Rua Campos Bicudo, Rua André Fernandes, Rua Pais de Araújo, R. Prof. Carlos de Carvalho, Rua Clodomiro Amazonas, Rua Manuel Guedes, Rua João Cachoeira, Rua Urussui, Rua Bandeira Paulista, Rua Professor Tamandaré Toledo, Rua Dr. Renato Paes de Barros, Rua Brasília, Rua Ibiaté, Rua Iara, Rua Joaquim Floriano e Rua Leopoldo Couto Magalhães Junior entre outras.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Itaim Bibi é um bairro nobre[1] situado na Zona Oeste do município de São Paulo no distrito de mesmo nome.
Popularmente e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança de região geográfica ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. [4][5][6]
Compreende a área formada pelas avenidas Juscelino Kubitschek, São Gabriel, 9 de Julho e Brigadeiro Faria Lima, apesar de ser comum incluir o bairro Chácara Itaim e chamá-lo também de Itaim Bibi[7]. Limita-se com os bairros de Vila Nova Conceição, Vila Olímpia, Jardim Europa, Ibirapuera e Jardim Paulistano.
A Avenida Brigadeiro Faria Lima cruza o bairro do Itaim Bibi, trazendo muito movimento para o mesmo.
Bibi (bebê) era como as escravas chamavam o filho do médico Leopoldo Couto Magalhães, dono da Chácara Itaí, que cresceu e virou o "Seu Bibi". A palavra Bibi viria a acompanhar o nome do bairro, antes chamado Rio das Pedras. A Rua Renato Paes de Barros se chamava Rua Bibi, em sua homenagem.
Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar.
Vista aérea do bairro em 2006.
A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam.
Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920.
O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos.
As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo[8], depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior.
Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios.
Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade[9].[10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Internet Group e Cyrela.
Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvida.[11][12]
O bairro Itaim Bibi possui alguns pontos de interesse:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Guincho Itaim Bibi , Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Sul[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros.
Popularmente[2] e em algumas reportagens[3][4] a região é pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, porém pertence à Zona Sul. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. [5][6][7]
A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. S. Gabriel, Av. Sto. Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros.[8]
Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e Brooklin Novo onde se instalaram várias empresas multinacionais nos últimos anos.
O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX.
Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários.
Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região.
Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro.
O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada.
O Brooklin, com a avenida Berrini.
No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital.
Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.
Vista do Centro Empresarial Nações Unidas a partir da Marginal Pinheiros.
Bandeira de Itaim Bibi, de autoria de Bernardo Muylaert Tinoco, e instituída pela lei 15.013/2009. Proporções: 7:10 (altura:largura).[10]
O distrito abriga os bairros de Vila Olímpia e Brooklin, grandes centros financeiros da cidade. Neles e em suas adjacências, como os bairros de Vila Cordeiro, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Vila Gertrudes, existem inúmeros escritórios de multinacionais e empresas high tech como: Google, Nestlé, Internet Group, Yahoo!, Facebook, B2W Digital, Qualcomm, Intel, Symantec, Microsoft, Thomson Reuters, Barclays, Credit Suisse, Goldman Sachs, Terra Networks, Nokia, Samsung e HP. Outras sedes: Red Bull, Klabin, Tecnisa, Unilever, Heineken, EDP, CCR,
EcoRodovias, Alpargatas S.A., Italac, Nestlé, P&G, The Walt Disney Company, CSN, Monsanto (empresa), Novartis e Ducoco Produtos Saudáveis.
À beira da Marginal Pinheiros, é possível observar os novos marcos arquitetônicos da cidade, tais como: a Ponte Octávio Frias de Oliveira, o Hotel Hyatt, a sede da TV Globo São Paulo, o RochaVerá Plaza, o Centro Empresarial Nações Unidas, a antiga sede do BankBoston e o edifício Plaza Centenário.
É famoso por sua agitada vida noturna, com seus restaurantes, casas de dança e centros comerciais, tais como: Brascan Open Mall, Market Place Shopping Center, Shopping Vila Olímpia e Shopping D&D.