Guincho 24 Horas Franco da Rocha

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GUINCHO FRANCO DA ROCHA  

  

 

 

Franco da Rocha

SP

 

Guincho Franco da Rocha  Atende os Bairros.

 

 

Franco da Rocha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Disambig grey.svg Nota: Para o médico psiquiatra brasileiro, veja Francisco Franco da Rocha.

Franco da Rocha
  Município do Brasil  

Vista do centro de Franco da Rocha

Vista do centro de Franco da Rocha
Símbolos
Bandeira de Franco da Rocha
Bandeira
Brasão de armas de Franco da Rocha
Brasão de armas
Hino
Apelido(s) "Franco"
Gentílico franco-rochense
Localização
 

Localização de Franco da Rocha em São Paulo

Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Franco da Rocha está localizado em: Brasil

Franco da Rocha

Localização de Franco da Rocha no Brasil

Wikimedia | © OpenStreetMap

Mapa de Franco da Rocha
Coordenadas 23° 19' 19" S 46° 43' 37" O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região intermediária[1] São Paulo
Região imediata[1] São Paulo
Região metropolitana São Paulo
Municípios limítrofes 7
Norte: JundiaíVárzea PaulistaCampo Limpo PaulistaFrancisco Morato e Atibaia
Leste: Mairiporã
Sul: Caieiras
Oeste: Cajamar
Distância até a capital 27 km[2]
História
Fundação 21 de setembro de 1934 (85 anos)
Emancipação 30 de novembro de 1944 (75 anos)
-de Juqueri
Aniversário 30 de novembro
Administração
Distritos

Lista[Expandir]

Prefeito(a) Kiko Celeguim (PT, 2017 – 2020)
Características geográficas
Área total [3] 133,931 km²
População total (estimativa IBGE/2019[4]) 154 489 hab.
Densidade 1 153,5 hab./km²
Clima Subtropical
Altitude 740 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 07800-001 — 07899-999
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [5]) 0,731 — alto
PIB (IBGE/2016[6]) R$ 2 460 082,33 mil
PIB per capita (IBGE/2016[6]) R$ 16 661,58
Website http://www.francodarocha.sp.gov.br (Prefeitura)
http://www.camarafrancodarocha.sp.gov.br (Câmara)

Franco da Rocha é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo na microrregião de Franco da Rocha. Pertence a sub-região norte da grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[8] A população estimada em 2019 era de 154 489 habitantes[4] e a área é de 133,9 km², o que resulta numa densidade demográfica de 931,9 hab/km².

Índice

História

Ver também: Lista de prefeitos de Franco da Rocha

A cidade de Franco da Rocha tem sua primeira documentação histórica datada em 1627, época em que o rei de Portugal oferecia sesmarias (que eram doações de terras com a obrigação de cultivo dentro de três anos, sob a pena de revogação) aos interessados em cultivar a área. Na época, o benefício foi concedido ao senhor Amador Bueno da Ribeira, para que cuidasse dos Campos do Juquery.

Franco até o século XIX, era uma região que servia de caminho para os bandeirantes ou todos aqueles que se dirigiam ao Estado de Minas Gerais. Nessa época, tratava-se de um lugarejo, que era conhecido pelos tropeiros, como Parada do Feijão, onde a topa que transportavam gados e mercadorias faziam suas refeições.

Onde hoje se encontra o município, nada mais eram que grandes fazendas. No ano de 1807, surgem as primeiras escrituras, como do sítio Borda da Mata, que em 1866 foi vendido para a Estrada de Ferro São Paulo Railway, juntamente a fazenda Belém e Cachoeira, onde anos depois a cidade começaria a mudar de ares, com a inauguração da estação de trens.

A estação do Juquery foi fundada em 1º de fevereiro de 1888. E nesse mesmo ano, chegou na cidade o italiano Filoteo Beneducci que tinha a intenção de descobrir ouro em grande escala no lugar, conhecido na época como Pedreira, atualmente a Quarta Colônia. Como no local não existia a quantidade esperada pelo imigrante que resolveu se dedicar à extração de pedras enviadas para a cidade de São Paulo pela Estrada de Ferro recém-inaugurada. Essa extração é tida como a primeira atividade industrial de Franco da Rocha.

Museu Osório César, parte integrante do patrimônio tombado do Juquery.

O desenvolvimento da cidade prosseguiu com um fato marcante, que mudaria para sempre a vida no município com a instalação do Hospital Psiquiátrico no Juquery. Sua construção, em uma área de 150 hectares começa em 1885, com o projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, denominada Colônia Agrícola do Juquery, para suprir a demanda de pacientes mentais, já que os locais que atendiam os doentes mentais de todo Estado de São Paulo – Hospital de Alienados, na capital e em Sorocaba e a Chácara Ladeira do Tabatinguera não tinham mais condições de receber pacientes e o número aumentava a cada dia. Inaugurado com capacidade inicial de 800 leitos, o Hospital ocupava um terreno à margem da linha férrea, próximo à estação Juquery. Com o passar dos anos as terras da Quarta Colônia, as fazendas Cresciúma e Velha foram incorporadas ao patrimônio do Hospital. Na Quarta Colônia, aliás, foi instalada a usina elétrica do hospital - hoje Cachoeira Quarta Colônia - que durante anos forneceu energia também para a estação Juquery e todo o povoado.

Com o falecimento do sr. Frederico Alvarenga, em 1896, o Doutor Francisco Franco da Rocha, a serviço do Governo do Estado, foi designado para administrar o maior Hospital Psiquiátrico da Brasil e da América Latina.

A religiosidade também esteve sempre presente na cidade. No ano de 1908, foi iniciada a construção da Igreja Matriz, em louvor a Nossa Senhora da Conceição, que se tornou a Padroeira do Município.

A primeira escola primária de Franco da Rocha ficava em um local muito castigado pelas enchentes e em 1909, a escolinha Rural Masculina passou a funcionar onde hoje é a Rua Azevedo Soares e ficou sob a tutela do professor Ernesto Alves de Oliveira. Entre outras escolas tradicionais em Franco da Rocha estão o Grupo Escolar de Franco da Rocha, atual E.E. Professor Domingos Cambiaghi, homenagem ao diretor de mesmo nome. O Grupo Escolar Azevedo Soares foi inaugurado em 1950 e o Ginásio Estadual Benedito Fagundes, O BEFAMA, foi criado no dia 15 de maio de 1952.

Franco da Rocha foi elevado a distrito do município de Mairiporã, em 21 de setembro de 1934, e em 30 de novembro de 1944, Franco da Rocha tornou-se uma cidade autônoma.[9]

Origem do Nome

Por ocasião da inauguração do Hospital Psiquiátrico, idealizado pelo médico Psiquiatra Francisco Franco da Rocha o município e a estação homônimos, na época chamados de Juquery foram batizados com o nome do médico em homenagem a dedicação que o mesmo teve pelo hospital, e que ajudou a transformar o sanatório numa colônia agrícola, onde os alienados eram na sua maioria curados pelo contato com a natureza, e a fauna local, literalmente soltos. É sabido que o fundador do município não foi o médico psiquiatra, mas sim o italiano Fileteo Beneducci, pois o mesmo já tinha uma pedreira na atual Quarta Colônia, que gerou vários empregos no local e até teve um Tramway para transporte das pedras, e posteriormente convertido em bonde puxado á burro para acessar o Complexo Hospitalar do Juquery (CHJ).

Enchentes

Por ser um local banhado por vários rios, o município sempre foi conhecido por ser castigado pelas enchentes.

JANEIRO DE 2011:
Uma enchente que praticamente alagou toda a área central da cidade, em 11 de janeiro de 2011 foi causada pelo aumento da vazão da Represa Paiva Castro. Ela normalmente é de 1 m³/s, e chegou a 80 m³/s. Moradores do município não conseguiam trabalhar desde 11 de janeiro devido aos alagamentos que tomaram as ruas do Centro. Somente no dia 13 de janeiro a água começou a baixar, mas tanto prédios públicos, como a prefeitura, a delegacia, o Fórum e a Câmara Municipal, quanto estabelecimentos comerciais permaneciam fechados e cercados pela água. Não houve informações sobre mortos. Duas de três entradas para a cidade - de Mairiporã e Caieiras - ficaram inacessíveis. Foi determinado às secretarias municipais "providências a minimizar os efeitos decorrentes das chuvas". O serviço de energia elétrica foi interrompido em trechos de 10 bairros que registram pontos de alagamento. O trecho da Linha 7 - Rubi entre as estações Baltazar Fidélis e Caieiras foi interditado.[10][11][12].

Cachoeira Quarta Colônia, localizada no Parque Pretória - Franco da Rocha SP

MARÇO DE 2016:

No dia 11 de março de 2016, depois de uma forte chuva que caiu sobre a Região Metropolitana de São Paulo, o centro da cidade ficou alagado. A maior parte da água que alagou a cidade, veio da Represa Paiva Castro, que estava com pouco mais de 30% da capacidade no dia 10 de março, e foi para para 100% as 2:00 da manhã.[13] As 6:00 da manhã, a SABESP abriu as comportas da represa, para não se romper e causar mais danos ou mortes pela região. A circulação dos trens foi interrompida entre Perus e Jundiaí às 23h40 do dia 11 de Março, foi normalizada alguns dias depois, apenas entre Luz e Caieiras, houve restrições de tráfego entre Fco. da Rocha e Francisco Morato, devido á várias quedas de bairreira. O tráfego entre Fco. Morato e Botujuru foi seriamente prejudicado, com operação PAESE entre Morato e Campo Limpo Paulista.[14]

Política Municipal

Câmara Municipal

Nome início do mandato fim do mandato Observações
1 Benedito Fagundes Marques 1 de janeiro de 1945 22 de novembro de 1945 primeiro mandato
2 Cevero Oliveira Morais 23 de novembro de 1945 15 de dezembro de 1945 primeiro mandato
Cevero Oliveira Morais 24 de março de 1947 15 de abril de 1947 segundo mandato
3 João Victor Júnior 1 de janeiro de 1948 31 de dezembro de 1951 primeiro prefeito eleito
4 Bernardino Pereira Mauro 1 de janeiro de 1952 31 de dezembro de 1955 único mandato
5 José Alves Ferreira Filho 1 de janeiro de 1956 31 de dezembro de 1959 primeiro mandato
6 Pedro Lélis de Sousa 1 de janeiro de 1960 31 de dezembro de 1963 único mandato
7 José Alves Ferreira Filho 1 de janeiro de 1964 26 de março de 1965 segundo mandato
8 Emílio Hernandez Aguilar 26 de março de 1965 31 de janeiro de 1969 primeiro mandato
9 Donald Savazoni 1 de fevereiro de 1969 31 de janeiro de 1973 primeiro mandato
10 Ângelo Celeguim 1 de fevereiro de 1973 31 de janeiro de 1977 único mandato
11 Donald Savazoni 1 de fevereiro de 1977 25 de abril de 1980 segundo mandato
12 Oscar de Almeida Nunes 26 de abril de 1980 31 de janeiro de 1983 primeiro mandato
13 Emílio Hernandez Aguilar 1 de fevereiro de 1983 31 de dezembro de 1988 segundo mandato
14 Oscar de Almeida Nunes 1 de janeiro de 1989 31 de dezembro de 1992 segundo mandato
15 Mário Maurici de Lima Morais (PT) 1 de janeiro de 1993 31 de dezembro de 1996 único mandato
16 José Benedito Hernandez (PTB) 1 de janeiro de 1997 29 de fevereiro de 2000 único mandato
17 Roberto Seixas (PTB) 29 de fevereiro de 2000 31 de dezembro de 2000 vice-prefeito nomeado a prefeito
Roberto Seixas (PTB) 1 de janeiro de 2001 31 de dezembro de 2004 reeleito com: 20.295 votos
18 Marcio Cecchettini (PSDB) 1 de janeiro de 2005 31 de dezembro de 2008 eleito com: 22.398 votos
Marcio Cecchettini (PSDB) 1 de janeiro de 2009 31 de dezembro de 2012 reeleito com: 42.448 votos
19 Kiko Celeguim (PT) 1 de janeiro de 2013 31 de dezembro de 2016 eleito com: 33.598 votos
Kiko Celeguim (PT) 1 de janeiro de 2017   reeleito com: 46.652 votos, maior votação da história da cidade

Geografia

Vista da área urbana de Franco da Rocha em região bem próxima a área central.

Cachoeira Quarta Colônia, localizada no Parque Pretória em Franco da Rocha.

Reservatório Paulo de Paiva Castro, entre Mairiporã e Franco da Rocha.

O clima é temperado e inverno seco. O solo é ácido, erodido em sua maior parte, exceto região de aluviações no Rio-Abaixo e Mato Dentro.

Hidrografia
  • Rio Juquery
  • Reservatório Juquery
  • Ribeirão Euzébio
  • Ribeirão Borda da Mata
  • Ribeirão Itaim
  • Tanque Velho
  • Cristais
  • Santa Inês
  • Córrego da 3º Colônia

Infraestrutura

Escola Superior de Bombeiros, a maior da América Latina.

Biblioteca Municipal

Existe pelo menos uma escola técnica em Franco da Rocha: Escola Técnica Estadual Doutor Emílio Hernadez Aguilar.

Comunicações[editar | editar código-fonte]

A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[15], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[16], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[17] para suas operações de telefonia fixa.

Transportes[editar | editar código-fonte]

Viaduto Pref. Donald Savazoni (conhecido como pontilhão) que serve de conexão viária entre os dois lados da cidade separados pela linha férrea e liga a SP-023 com a SP-332.

Movimentação no centro da cidade.

Franco da Rocha é servida por trens da CPTM com as estações Franco da Rocha e Baltazar Fidélis, ambas na Linha 7 - Rubi da CPTM. Franco da Rocha é atendida pela viação Cidade de Caieiras, sob o nome fantasia de "Nossa Cidade" com linhas urbanas e rurais atendendo vários bairros. e pelo Consórcio Anhanguera através de linhas intermunicipais para seis municípios da Região Metropolitana de São PauloCaieirasCajamar - inclui-se o Distrito de JordanésiaFrancisco MoratoMairiporã e São Paulo) fiscalizadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) e linhas com destinos para três municípios fora da RMSP por linhas intermunicipais fiscalizadas pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP).

Rodovias[editar | editar código-fonte]

Cultura

Pontos turísticos[editar | editar código-fonte]

Esporte[editar | editar código-fonte]

Centros poliesportivos
  • Paulo Rogerio Seixas
  • CSU (Centro Social Urbano)
  • CIE - Centro de Iniciação ao Esporte
  • Quadra do Cruzeiro
  • Parque Municipal Benedito Bueno de Morais (Pista de Atletismo, Ciclovia, Skate, Quadra Poliesportiva)
Futebol
  • Sport Club Corinthians de Franco da Rocha
  • Clube Atlético Expedicionários
  • Esporte Clube Flamengo
  • Campo de futebol do Parque Municipal
  • Grêmio Desportivo Garoa (Futsal)
Skate
  • PV Plaza
  • Pista de Skate do Parque Municipal
Áreas de Lazer
Xadrez e Damas
  • Parque Municipal Benedito Bueno de Morais
  • CIE
  • Parque Montreal

Municípios limítrofes

Seus limites são JundiaíCampo Limpo PaulistaVárzea Paulista (minimamente) a noroeste, Francisco Morato a norte, Atibaia (minimamente) a nordeste, Mairiporã a leste, Caieiras a sul, e Cajamar a oeste.

Localização geográfica de Franco da Rocha
. Várzea Paulista
Jundiaí
Campo Limpo Paulista//Francisco Morato Francisco Morato
Atibaia
.
Cajamar Norte. Mairiporã
Oeste.   Franco da Rocha    Este.
Sul.
Cajamar Caieiras Caieiras

Referências

  1. ↑ Ir para:a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018
  2.  «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011
  3.  IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
  4. ↑ Ir para:a b «Franco da Rocha». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2019
  5.  «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF)Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013
  6. ↑ Ir para:a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2019
  7.  «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017
  8.  «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017
  9.  TI, Diretoria de Gestão em. «Prefeitura Municipal de Franco da Rocha»www.francodarocha.sp.gov.br. Consultado em 24 de fevereiro de 2018
  10.  Priscila Trindade (12 de janeiro de 2011). «Chuva isola Franco da Rocha, na Grande São Paulo». São Paulo: O Estadão
  11.  «Trecho da CPTM em Franco da Rocha continua interditado pelas chuvas»
  12.  «Com Franco da Rocha alagada, moradores não conseguem trabalhar»G1. 13 de janeiro de 2011
  13.  Gomes, Rodrigo (15 de março de 2016). «MP apura responsabilidade da Sabesp por danos de enchentes em Franco da Rocha». RBA - Rede Brasil Atual
  14.  «Após chuvas, trens circulam com velocidade reduzida na Linha 7-Rubi»G1. 14 de março de 2016
  15.  «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo
  16.  «Nossa História». Telefônica / VIVO
  17.  GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1