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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Guincho Mauá , Mauá é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Pertence à região do ABC Paulista, na Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI)[8]. A densidade demográfica é de 6 463,7 habitantes por quilômetro quadrado. Porém a densidade urbana é bem maior, já que um terço do município é área industrial e 10% pertence à área rural e ao Parque Estadual da Serra do Mar. Em 2014, era o 20° município do estado em produto interno bruto, e em 2018 o 11º em população, com 468 148 habitantes.[4] Mauá está entre as 50 cidades mais populosas de todo o Brasil.
O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro sugere que o topônimo "Mauá" pode provir de "Magûeá", que era o nome de uma aldeia tamoia que se localizava na baía de Guanabara no Século XVI.[9] Originalmente, o nome "Mauá" designava uma área onde hoje situa-se o bairro de Mauá, em Magé, onde Irineu Evangelista de Souza construiu um grande porto. O imperador dom Pedro II, reconhecendo a importância da obra, nomeou-o barão de Mauá.
Na criação do distrito de Mauá, durante o processo de emancipação, o nome "Mauá" passou a designar a estação local e o povoado que surgiu ao seu redor em substituição ao antigo "Pilar", que fazia referência ao Caminho do Pilar (antigo nome da Avenida Barão de Mauá), que ligava a vila de São Bernardo à Igreja do Pilar.
Busto de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá
Quando houve, por parte dos portugueses, a primeira expedição a avançar para o interior do continente brasileiro (até então, a exploração se restringia ao litoral), ainda em meados do Século XVI, a qual saiu de São Vicente e chegou até as tribos indígenas de Piratininga, na confluência dos rios Tamanduateí, Anhangabaú e Tietê, o percurso utilizado foi o Caminho do Peabiru: mais exatamente, a Trilha dos Tupiniquins, a qual atravessava o território da atual Mauá, em um traçado ancestral e muito próximo da atual Avenida Barão de Mauá.[10] João Ramalho, o qual fundou a Vila de Santo André original em 1553, tomou posse de muitas terras que hoje fazem parte do território mauaense.
No Século XVIII, a região era conhecida como Cassaquera, um nome indígena que significa "Cercados Velhos" ou "Cercado dos Velhos". Mais tarde, a antiga Trilha dos Tupiniquins tornou-se o Caminho do Pilar, uma vez que levava até a Capela Nossa Senhora do Pilar, fundada em 1714, localizada onde hoje fica Ribeirão Pires. Do nome da estrada, surgiu a nova denominação local: Pilar.[10]
Apesar de haver alguns moradores na região, só houve progresso local relevante a partir da construção, por parte da São Paulo Railway, da Ferrovia Santos-Jundiaí, a qual foi inaugurada em 1867. Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, mais tarde elevado a Visconde de Mauá, grande empreendedor no comando desse projeto ferroviário, que chegou a ter grandes propriedades na região, adquirindo a Fazenda Bocaina do capitão João José Barboza Ortiz. O crescimento da agora Vila do Pilar levou a São Paulo Railway a inaugurar a estação de trem Pilar em 1º de abril de 1883.[11][12] Um núcleo populacional surgiu e cresceu em volta da estação pelas décadas seguintes. Em 1926, a estação ferroviária teve o nome alterado para Mauá em homenagem ao ilustre empreendedor e construtor da ferrovia. Assim, o então bairro de Pilar, pertencente ao município de São Bernardo do Campo, foi mudado pra Mauá. Com o Decreto-lei Estadual nº 6 780, de 18 de outubro de 1934, Mauá foi elevada a distrito, ainda pertencente a São Bernardo.[13] Com o Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, foi recriado o município de Santo André, passando o distrito de Mauá a pertencer ao novo município.[13]
O distrito cresceu, mas boa parte da população considerava o local quase abandonado pela Prefeitura de Santo André. Surgiu, assim, a partir de 1943, o Movimento Emancipacionista, liderado por Egmont Fink[10]. Em 22 de novembro de 1953, foi realizado um plebiscito com os moradores locais para que eles escolhessem pela emancipação local ou não. A maioria votou a favor, e a Lei Estadual nº 2 456, de 30 de dezembro de 1953, decretou a emancipação e surgimento do Município de Mauá.[13] A instalação de fato do novo município e administração autônoma se deu a partir de 1º de janeiro de 1954.[13] Os vereadores, no entanto, decidiram, por votação na Câmara Municipal, que a Data Magna da cidade seria 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, padroeira da cidade, e Dia da Justiça.
No passado, as fábricas de porcelana – como a Porcelana Schmidt – eram o grande foco da economia local, o que deu à cidade os apelidos de "Capital da louça e da cerâmica" ou "Capital da porcelana",[14] porém atualmente uma destas grandes fábricas fechou e a outra mudou de estado. Atualmente, há vários ramos de atividade econômica na cidade, como logística, metalurgia, indústria química, de materiais elétricos e petroquímica. Existem dois polos industriais (Capuava e Sertãozinho) e um grande polo petroquímico, onde está localizada a refinaria da Petrobras, a Refinaria de Capuava. Estes polos transformaram Mauá em um dos maiores parques industriais do país. As inaugurações do Trecho Sul do Rodoanel e do prolongamento da Avenida Jacu-Pêssego/Nova Trabalhadores geraram a expectativa da retomada do crescimento da atividade industrial, que, atualmente, sofre com o estrangulamento da malha viária e com sua crônica falta de manutenção.
Um dos principais polos industriais é Associação Condomínio Industrial Barão de Mauá (ACIBAM), um dos pioneiros na cidade. Atualmente, a ACIBAM conta com 80 empresas instaladas de diversos ramos de atividades, gerando empregos para aproximadamente 6000 pessoas. Outras empresas com sede ou filial no município de Mauá são: BRK Ambiental (coleta, afastamento e tratamento de esgoto), Dixie Toga (filmes em alumínio), Grecco Transportes (logística), CGE (metalúrgica), Petrobrás (refino de petróleo, nitrogenados e gás de cozinha), Ultragaz (gás de cozinha), Bandeirante Química (derivados de petróleo), Saint-Gobain (vidros para construção civil e linha automotiva), Liquigás (gás de cozinha), Copagaz (gás de cozinha), Braskem (polietileno), Vitopel (resinas petrolíferas para fabricação de papel e celulose), Chevron-Oronite (derivados de petróleo), Oxiteno-Ultra (gases derivados de petróleo exceto GNV), Firestone (pneus), Akzo Nobel-Tintas Coral (pigmentos), Lipos (parafusos), Magneti Marelli (antiga Cofap) (metalurgia e peças automotivas), Polimetri (estampados e metalurgia), Tupy (metalurgia), ALMAN (metalúrgica em alumínio), Multibrás-Brastemp (componentes para eletrodomésticos), Líder Brinquedos, Lara Ambiental (coleta e logística de resíduos sólidos), Goodyear Gatorback (borrachas para maquinário pesado e caminhões),Lincoln Electric -Harris (Materiais para solda) entre outras.
Museu Barão de Mauá
O Teatro Municipal Anselmo Haraldt Walendy é referência na região do ABC, recebe diversos artistas renomados da dramartugia. Há um espaço nas dependências do Teatro, que recebe diversificadas obras de artes de artistas da cidade. O Teatro fica localizado próximo ao centro de Mauá, na Vila Noêmia.
A memória e cultura da cidade é conservada no Museu Barão de Mauá, na Vila Guarani. O local possui rico acervo de fotografias, objetos e documentos relativos á história de Mauá e do Grande ABC, o local foi tombado pelo Condephaat como patrimônio histórico da cidade.
A cidade conta com dois complexos de cinema localizados no Mauá Plaza Shopping, no centro da cidade, ambos da rede Cine Araújo.
O município possui seis bibliotecas, sendo uma no centro e outras cinco distribuídas nos bairros da cidade.
A Tradicional Festa Junina de Mauá ocorre anualmente, a atração recebe os principais artistas da música da atualidade, é realizado pela Estância Alto da Serra e Markas Eventos, e conta com apoio da Prefeitura de Mauá.
Parque da Juventude de Mauá
A cidade possui o Estádio Municipal Pedro Benedetti. Localizado na Vila Noêmia, com capacidade para 10.590 pessoas.
O município de Mauá conta atualmente com o clube de futebol Grêmio Esportivo Mauaense. Foi fundado em 15 de dezembro de 1981 e suas cores são azul e branco.
Outra equipe de futebol de Mauá é o Mauá Futebol Clube. Fundado em 23 de outubro de 2017, suas cores são amarelo e preto.
Ainda em Mauá, no Parque das Américas fica o CEU (Centro de Artes e Esportes Unificado), o local oferece aulas de música, dança de salão, treinos de basquete, futsal, muay thay, boxe, taekwondo e capoeira. Além de aulas de alongamento, fisioterapia, dança, ginástica e yoga para a terceira idade.
A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC)[15] até 1998, quando esta empresa foi privatizada e vendida juntamente com a Telecomunicações de São Paulo (TELESP) para a Telefônica[16], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[17] para suas operações de telefonia fixa.
O município é servido pelos trens da Linha 10 Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, com as estações:
Vista das plataformas da estação Mauá da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
A linha liga Mauá, à cidade de São Paulo, e as demais cidades da região do ABC. Tem interligação com a linha 2-Verde do Metrô, na estação Tamanduateí, linha 3-Vermelha do Metrô e linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM, na estação Brás. Pela estação Mauá, é possível ter acesso ao terminal de ônibus municipais da cidade, mas sem a possibilidade de transferência gratuita entre trem e ônibus.
O sistema viário mauaense conta com ônibus municipais em um único lote (1- Suzantur) e intermunicipais geridos pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo.
Entendem-se, como vias arteriais, os principais corredores viários do município de Mauá, sendo eles vias de intenso fluxo de veículos e transporte coletivo. São vias pavimentadas e eixos de ligação entre principais pontos da cidade:
O município localiza-se a 818 metros acima do nível do mar, no limite entre a Serra do Mar e o planalto. Em decorrência disso, o clima da cidade é considerado subtropical, com temperatura média durante o ano em torno dos 18 graus Celsius, raramente ultrapassando os 30 graus Celsius no verão. No inverno, a média é de 9 a 14 graus Celsius.
[Esconder]Dados climatológicos para Mauá | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima média (°C) | 25 | 25 | 24,3 | 22,6 | 20,9 | 19,8 | 19,3 | 20,1 | 21 | 21,8 | 22,9 | 24 | 22,2 |
Temperatura média (°C) | 20,6 | 20,6 | 19,9 | 18 | 16,1 | 14,7 | 14,1 | 14,9 | 16 | 17,3 | 18,4 | 19,6 | 17,5 |
Temperatura mínima média (°C) | 16,2 | 16,3 | 15,6 | 13,5 | 11,3 | 9,6 | 8,9 | 9,8 | 11,1 | 12,8 | 14 | 15,2 | 12,9 |
Precipitação (mm) | 249 | 238 | 211 | 108 | 75 | 63 | 52 | 59 | 102 | 166 | 153 | 217 | 1 693 |
Fonte: Climate-Data.org[20] |
Vegetação típica da Mata Atlântica na região do Jardim Zaíra
A paisagem mauaense é dominada pela formação de morros e picos íngremes, típicos da Serra do Mar e por profundos vales alagadiços, hoje na grande maioria aterrados e ocupados de forma desordenada, o que justifica a alta incidência de enchentes. Somente a região do vale do Rio Tamanduateí, no bairro Capuava, é tipicamente plana. Relatos históricos descrevem o local como sendo onde os primeiros bandeirantes, vindos de São Vicente, avistaram o planalto paulista e deram à região o nome de Borda do Campo, por fazer transição entre a Serra do Mar e o Planalto Paulista. O ponto mais alto da cidade é o Morro Pelado, com 867 metros de altitude (o terceiro mais alto da Grande São Paulo), porém, a cidade é em média a mais alta da região metropolitana, devido à carência de áreas planas.
A cidade tem como característica hidrográfica especial não ser cortada por nenhum curso d'água proveniente de outro município, visto que, devido a altitude elevada, todos os cursos d'água que cortam o território de Mauá nascem na cidade. No município, nasce o Rio Tamanduateí, o terceiro maior afluente do Rio Tietê na Grande São Paulo e ainda o Rio do Oratório e os rios Pinheirinho e Guaió. Os cursos d'água mais importantes em trecho urbano são o Córrego Taboão, o Córrego Corumbé e o Córrego Capitão João (sob o qual está a Praça XXII de Novembro). Devido à ocupação desordenada das várzeas, muitos trechos antes alagadiços que funcionavam como absorvedores do excesso de água das chuvas foram aterrados e a cidade, hoje, tem vários pontos sob forte risco de enchentes. A situação foi amenizada com a construção de quatro piscinões pelo governo do Estado em parceria com a Prefeitura entre os anos de 1998 e 2002. Um no Parque do Paço para o Córrego Taboão, um no Jardim Zaíra para o Córrego Corumbé, um no Jardim Sônia Maria para o Rio Oratório e um no Bairro Capuava para o próprio Rio Tamanduateí (este último é o maior da América Latina). Porém, devido à falta de manutenção, ao excesso de lixo e ao assoreamento, os piscinões não conseguem conter, com eficiência total, o risco de enchentes.
Além da ocupação desordenada, a falta de redes de esgoto e de tratamento de resíduos faz com que os cursos d'água urbanos da cidade estejam completamente poluídos.
A partir de 2017 a cidade de Mauá viveu sua pior crise hídrica. Em janeiro de 2018 o Repórter Diário[21] publicou matéria indicando mais 5 dias sem água na grande maioria dos bairros da cidade. Como motivos para essa crise além da dívida com a SABESP a rede de Mauá lidera a taxa de perda de água, mas a SAMA (Saneamento Básico do Município de Mauá) não se pronunciou sobre o assunto[22].
O município, devido à grande variação de altitude, possui um vasto espectro de paisagens naturais, embora grande parte tenha sido transformada pela ocupação humana. As encostas dos morros eram, originalmente, ocupadas por uma exuberante vegetação de Mata Atlântica, embora já misturada com espécies do Planalto Paulista e com araucárias típicas do clima de altitude. Na cidade, as áreas de mata Atlântica mais preservadas são as áreas de mananciais, o Tanque da Paulista, o Parque Ecológico Santa Luzia e as encostas do Guaraciaba. As várzeas eram de modo geral cobertas por juncos e taboas, plantas típicas de áreas alagadiças e pantanosas. Atualmente, apenas o Córrego Taboão possui vegetação original em ambiente urbano, mas, deverá perder boa parte dela, devido as obras de retificação para a ligação com o Rodoanel. Os vales dos rios Guaió e Pinheirinho na região de Capiburgo estão ainda com essa vegetação, apesar da crescente favelização local. Os picos dos morros, principalmente os mais elevados eram cobertos por gramíneas e vegetações ralas, atualmente, o maior representante é o Morro Pelado, que leva esse nome pela vegetação muito baixa que o cobre.
O Parque Ecológico Gruta Santa Luzia preserva remanescente da mata Atlântica e abriga pequenos mamíferos, aves e répteis.
Regiões de Planejamento (RP´s)
O Planejamento e a Gestão desenvolvidos pela Administração Municipal baseiam-se na divisão do Município de Mauá em catorze regiões de planejamento - RP, parte integrante do Plano Diretor desde 1998, sofrendo algumas alterações em 2007. As RP’s são:
RP | Nome | Bairros |
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1 | Centro | Centro, Bairro da Matriz, Bairro Bocaina, Vila Guarani, Vila Ana Maria, Vila Fausto Neves Morelli, Vila Alice e Vila Dirce; |
2 | Sertãozinho | Vila Carlina, Loteamento Industrial Coral e Sítio Sertão; |
3 | Parque São Vicente | Parque São Vicente, Jardim Araguaia, Parque das Orquídeas, Jardim Itrapoã, Jardim Isabella e Vila João Ramalho; |
4 | Vila Assis / Vila Vitória / Guapituba | Vila Assis Brasil, Jardim Anchieta, Jardim Guapituba, Jardim Idel, Jardim Primavera, Vila Mercedes, Jardim São Jorge do Guapituba, Jardim Camila, Vila Isabel, Vila Morelli, Jardim Pedroso, Jardim Haydée, Jardim Pilar, Vila Nossa Senhora das Vitórias e Jardim São Judas; |
5 | Capuava | Bairro Capuava (incluindo Polo Petroquímico); |
6 | Sônia Maria | Jardim Sônia Maria e Jardim Silvia Maria; |
7 | Magini ; Oratório / Nova Mauá | Jardim Oratório, Vila Santa Cecília, Jardim Rosina, Parque Rosalinda, Jardim Paranavaí, Vila Nova Mauá, Jardim Cerqueira Leite, Jardim Ipê, Vila Nova Canaã e Vila Magini; |
8 | Zaíra | Jardim Zaíra, Jardim Alto da Boa Vista, Vila Pereira, Vila Maria José, Vila Coronel Pires, Vila Abdouni e Parque Boa Esperança; |
9 | Parque das Américas | Parque das Américas, Vila Flórida, Vila Santa Rosa, Jardim Salgueiro, Jardim Brasília, Vila Cláudia, Vila Correia, Jardim Rosinelli, Vila Otávio Miniguinni, Vila Bocaina, Vila Augusto e Jardim Santa Lídia; |
10 | Itapark | Jardim Mauá, Jardim Miranda d’Aviz, Vila Independência, Vila Falchi, Vila Batoni, Sítio Bocaina, Jardim Nóbrega, Vila Emílio, Jardim Campo Verde, Jardim Eliana, Jardim Bocaina, Vila São Francisco, Vila N. Sra. de Fátima, Vila N. Sra. de Aparecida, Jardim Bela Vista, Jardim Bógus, Jardim Aracy, Jardim Cecília Tereza, Jardim Itapark e Parque Jaguary |
11 | Feital | Vila Lisboa, Sítio Feital, Jardim Agatti, Jardim Cruzeiro, Jardim São Gabriel, Jardim Columbia, Chácara Maria Aparecida, Chácara Maria Francisca, Sítio Bela Vista, Jardim Taquarussu, Jardim Itaussu, Núcleo Sampaio Vidal (parte) e Vila Feital; |
12 | São João / Maringá | Parque dos Bandeirantes, Jardim Maringá, Jardim Maria Eneida, Jardim Olinda, Jardim Nilza Miranda, Jardim Ingá, Núcleo Pajussara, Jardim Canadá, Vila Ana, Jardim Cleide, Jardim Santana, Cidade Kennedy, Jardim São Luiz, Jardim Bom Recanto, Jardim Estrela, Jardim São João, Jardim São Miguel, Vila São Roberto, Jardim Paulista, Jardim Sílvia, Vila São José, Vila Sônia, Jardim Cinerama, Parque Centenário, Jardim Centenário, Parque Centenário II, Núcleo Cincinato Braga, Parque Alvorada e Vila São João; |
13 | Itapeva | Jardim IV Centenário, Jardim Esperança, Jardim Adelina, Jardim Santista, Jardim Planalto, Vila Tavares, Jardim Luzitano, Jardim Nossa Terra, Jardim Hélida, Jardim Éden, Jardim Elizabeth, Jardim São Sebastião, Vila Real, Jardim Camargo, Parque Pilarópolis, Recanto Vital Brasil (parte), Núcleo Sampaio Vidal (parte) e Jardim Itapeva; |
14 | Mananciais | Núcleo Sampaio Vidal (parte), Núcleo Dr. Carlos de Campos, Chácara Santa Tereza, Chácara São Brás, Chácara São Lúcido e Recanto Vital Brasil (parte); |